R. O APG é um programa de atualização e desenvolvimento de líderes totalmente original. A Amana-Key não reproduz “linhas” criadas por terceiros. O que guia a Amana-Key e o APG é o “pensar com a própria cabeça” e a ousadia de criar o que melhor funciona na “realidade real”, fugindo dos certos e errados ditados por algum tipo de convenção. No processo de resolver as “equações impossíveis” trazidas pelos clientes, criamos inovações e “metodologias” inéditas o tempo todo. A Amana-Key cria know-how inédito cada vez que ajuda organizações a resolver equações tão complexas quanto tirar uma multinacional de prejuízo crônico com um plano de virada construído por 300 pessoas ou ajudar uma organização industrial a sair de um número recorde de acidente para zero acidentes por meio de mudança cultural de mais de 20 mil pessoas. O caso mais visível de como a Amana-Key ajuda a criar o inédito é o do Magazine Luiza que há 30 anos deu início ao seu vertiginoso crescimento pela solução de uma equação impossível (“como crescer sem dinheiro”) por meio da criação de “lojas virtuais”, sem produtos, em tempos que nem a Internet existia. É esse know-how – de como resolver equações complexas – e a ousadia de buscar o inédito que é passada para quem faz o APG, por meio de uma didática bastante provocativa e original. Daí o fato de ser difícil copiar o que a Amana-Key faz. Porque ela está o tempo todo em acelerado processo de renovação e reinvenção, em antecipação às transformações que estão moldando a realidade (a real e não a reportada repleta de filtros e até fake news) em que vivemos. Temos uma área de pesquisa há décadas. Pesquisamos especialmente tendências para o futuro. Trazemos para o Brasil os maiores futuristas do mundo e partilhamos da ideia de que o futuro já está acontecendo em algum lugar do mundo. Por isso, mostramos no APG, por exemplo, a cidade mais digital do mundo e o país que até quebrou fronteiras criando a figura de “residente digital” e que já é um país 100% sem papel. Nossa notória especialidade vem também de contínuos diálogos com os maiores especialistas mundiais da área de gestão, estratégia e liderança e também das áreas de tecnologia, ciência, humanidades, em uma abordagem 360º. Nas últimas décadas trouxemos ao Brasil mais de 100 especialistas mundiais, não só para aportar o know-how que possuem mas para até engajá-los em diálogos altamente provocativos relacionados à nossa visão de realidade real e as equações nela embutidas que nem sempre vem à mesa de diálogos. Por que conduzo pessoalmente todos os workshops de resolução de equações impossíveis e todos os APGs? Primeiro porque todo o know-how desenvolvido nestas décadas de vivências e reflexões junto aos especialistas mundiais está tangibilizado em centenas de casos reais que vivi nas últimas décadas mas principalmente em meu jeito “diferente” de criar e pensar 360º. Também porque estimulado pelos participantes, busco ajudar a criar soluções inéditas para as situações que as pessoas trazem ao programa. É por isso que cada APG é diferente do outro e em um certo sentido “sob medida” para cada grupo de participantes. Os convidados variam. Mas alguns estão conosco há muitos anos. Os que estão conosco há mais tempo são aqueles que criam vivências que provocam reflexões fora do convencional. São, em sua maioria, pessoas especiais fora do mundo empresarial e governamental, e que portanto geram insights fora do comum para os participantes. Na medida em que o APG foi desenhado para gerar insights e não para fornecer “receitas”, não há provas no final para avaliar o que o participante aprendeu/absorveu. A relação que criamos no programa é de “igual para igual” e de profundo respeito à liderança que já exercem em suas organizações. Definitivamente, não é de uma relação professor-aluno. Daí, a inexistência de avaliações. Apostamos no senso de responsabilidade de cada participante. Afinal, a própria pessoa é que é a maior interessada no processo de evolução, de si, de sua organização e do todo maior…

R. No APG, há liberdade para lidar com conceitos e até filosofar. Mas também traz-se as pessoas para o prático, que informalmente chamamos de ”pé no chão”. Nossa premissa é de que é fácil só ficar no conceitual. E que é igualmente fácil ficar só na ação, sem pensar. O desafio está em fazer as duas coisas ao mesmo tempo: conceituar e agir de forma pragmática muito rapidamente. Durante o APG, desde os primeiros momentos, há um forte estímulo para que os participantes transformem os insights que vão tendo em projetos que irão desencadear ao voltar às suas respectivas organizações. É a ponte que construímos da ideia à ação. Por outro lado, os exemplos reais que mostramos no APG (boa parte no formato de relatos ao vivo, imagens e vídeos) enriquecem o repertório dos participantes quanto a formas de criar soluções inovadoras e de fazê-las acontecer com excelência em suas organizações. O que cada participante tem condições de criar a partir desse repertório, é muito mais rico do que qualquer metodologia/receita que o APG possa passar. É claro que alguns participantes dão verdadeiros saltos nessa criação sob medida e outros têm mais dificuldade. Isso é honrado durante o programa e toda a ajuda necessária é provida durante o programa, mas sempre de uma forma não paternalista. Para não criar dependência, algo que não combina com liderança…É nesse processo que cada participante visualiza, ainda durante o programa, inúmeros projetos “sob medida” de melhoria e até de reinvenção do seu próprio setor e de sua organização. Esse mesmo processo acontece, em paralelo, quanto à evolução pessoal e profissional do participante. Durante o programa, a partir de exemplos reais, o participante vai percebendo em que áreas precisa melhorar: competências a refinar, vocações a capitalizar, atitudes a mudar, valores a resgatar, propósito a rever, novas posturas a assumir perante a vida etc. E monta um plano de evolução de si mesmo – enquanto ser humano e líder.